Houve um tempo
De ritmo contagiante
De coração ofegante
De riso, de flor
De versos de amor...
Houve um tempo
De noites quentes
De estrelas cadentes
De mãos ansiosas
De bocas gulosas...
Houve um tempo
Prá mim, tanta magia
Prá você... passatempo!
(ania - 2011)
Às vezes existem esses descompassos na sinfonia do amor.
ResponderExcluirbeijogrande
Pena que tanta diferença de sentimentos entre um e outro. Linda inspiração! bjs, chica
ResponderExcluirA vida e suas decepções. Seguir em frente. Isso é que é importante. Mais um belo registro, Ania.
ResponderExcluirBoa noite! Bjos!
Gianluca
Oi Ania,palavras bem profundas.
ResponderExcluirAdorei ler.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
há um instante de ver, um tempo para compreender e um momento de concluir...
ResponderExcluirQue lindo, Ânia! Triste o fim, mas na estruturação, show! Amei! Um longo abraço!
ResponderExcluirOlá, Ania.
ResponderExcluirHá "tempos" assim, desconectados no espaço e nos sentimentos. Mas há sempre tempo de começar um outro tempo.
Apesar do poema já ter algum tempo, está perfeitamente "dentro do prazo", aliás, estes desencontros de amor não são medidos pelo tempo, e poesia também é intemporal.
bj amg
Um bonito verso. Pena que faltou harmonia de sentimentos.
ResponderExcluirFeliz semana.
Élys
As vezes projetamos um filme; ou um livro e para o outro simplesmente
ResponderExcluirum passatempo kkk.
Fazer o que né.
Belos versos.
Bom começo de junho.
Janicce.
Amiga Ania, gosto de poemas falam: Ouve um tempo... Inclusive escrevi alguns assim.
ResponderExcluirGosto também, como você já sabe, da cor azul.
Um abração daqui do sul, que rima com azul. Tenhas um lindo feriado.
Cara Amiga
ResponderExcluirAnie – Varandas azuis
Seus elogios não pouparam louvores nem se abstiveram das redundâncias. Fiquei perplexo e embaraçado sem saber o que dizer. Deixei que o tempo passasse para ver se me habituava aos tecidos e descomedidos elogios recebidos.
Após refletir pausadamente e sem desmérito às suas palavras, acabei definindo-as como um incentivo, um estímulo, ao meu aperfeiçoamento poético.
Quiçá, possa eu, de ora avante aperfeiçoar-me para com sabedoria e arte, transmitir ao âmago da alma de cada ser a essência que brota em profusão da poesia, como uma cascata de água límpida e pura que se precipita dos píncaros da montanha até ao vale, onde finalmente se acalma.
Quero agradecer os primordiais elogios vindos de uma excelente vate que dentre outros escreveu A Moça e o Jardim, Apelo, Solidão e, tantos outros que tive o prazer de ler.
Abraços poéticos
Armando A. C. Garcia
São Paulo, 03/06/2015
Lindo mas tão triste,
ResponderExcluirOutros tempos vão aparecer, mas para ficar.
O amor é como o pão: é preciso fazê-lo, refazê-lo constantemente, cuidar dele, sempre com carinho, com entrega...
ResponderExcluirUm beijinho :)
Então eu me pergunto: Pq seria a vida uma estrada de mão única se novos amores e momentos novinhos em folha não viesse a acontecer? Cada dia que acordamos é como se fosse uma folha em branco e a gente poderia escrever sobre esperança e fé no amanhã. O que vc acha poetisa?
ResponderExcluirAdoro teus versos.
Abs.