Desde sempre,
no passar das horas e dias,
no escorrer do tempo,
escrevo na noite
poemas que choram e gritam
como a tempestade que ruge lá fora
e que brada e ecoa dentro de mim...
Desde sempre,
no tanger das horas e dias,
escrevo prá ti poemas
inebriados de saudade,
embriagados de dor...
Desde sempre,
com teu sorriso na memória,
choro com o vento
que embaralha meus pensamentos,
atordoando meus sentidos...
Desde sempre,
como fantasma assombrado,
escrevo em desespero
poemas tantos,
presos,
trancafiados em mim,
ignorados por ti...
(ania)
Lindo poema pleno de muita saudade.
ResponderExcluirQue Deus lhe abençoe e lhe proporcione muita felicidade.
Élys.
Poemas que guardas em ti...para partilhares em nós...
ResponderExcluirparabéns, lindo!
Afonso
Que bonito, um poema para o poema...
ResponderExcluirGostei, sensibilizada.
Bjs
Quanta beleza os olhos são capazes de enxergar...
ResponderExcluirInspiração linda, profunda e dorida, não há como não sentir.
*Estou feliz por ter retornado aos blogs.
Meu carinho.